i n f o r m a ç ã o - s i m p l e s.

Os números na Bíblia...significados

Por Peter S. Ruckman

Número Um - Unidade e exclusividade de Deus.
Número Dois - O número do companheirismo (Amós 3:3).
Número Três – O número da Trindade Santa.
Número Quatro – O número da Terra.
Número Cinco – O número da morte (também da Graça que provém da morte de Cristo).
Número Seis – O número do homem, sendo que, repetido 3 vezes (666), define o super-homem da iniqüidade – o Anticristo – ou a trindade profana.
Número Sete – O número da perfeição.
Número Nove – O número da produção de frutos.
Número Dez – O número dos gentios.
Número Doze – O número das nações salvas na eternidade. Também o número de estrelas que coroam a mulher de Apocalipse 12, a qual representa a nação de Israel (e não Maria, como diz a hierarquia romana). Das  doze tribos de Israel, das doze portas da Nova Jerusalém. Dos doze frutos da Árvore da Vida, dos doze capítulos de Israel referentes à salvação do mesmo. Doze é o número do capítulo de Gênesis, que fala do primeiro homem chamado para formar o povo de Deus. Doze é o número do capítulo de Êxodo que trata do nascimento da nação de Israel.
Número Treze – O número da maldade, das coisas ruins.
Número Quarenta – O número dos testes, das provações, das preparações.
Número Setenta – O número das semanas de Daniel, de anos do cativeiro Babilônico, do ano da destruição de Jerusalém, sendo o múltiplo de sete, número da perfeição.
Número Mil – O número da divisão dos tempos. Ele aparece seis vezes em Apocalipse para indicar que o sétimo milênio, que virá depois de 6.000 anos de história bíblica, será o do Reinado perfeito, com Cristo.

Número Um

         O número um indica unidade. Palavras como: uno, único,  unido, unidade, unicidade e união dele se originam. O número um nos dá idéia de estabilidade, de exclusividade, de força, sendo um número estável e absoluto. Muitas organizações mundiais, como União Européia, Nações Unidas, Estados Unidos, e outras, usam os seus derivados.
Quando o Mandamento número um do Decálogo é riscado, toda a obrigação da criatura para com o Criador fica anulada. Então ela se volta para outros deuses do paganismo e para a feitiçaria, que sempre têm trazido desgraças sem conta para a humanidade.
O número um aparece pela primeira vez na Bíblia em Gênesis 1:9, que diz: “E disse Deus: ajuntem-se as águas debaixo dos céus, num lugar”. A grande declaração de fé de Israel diz: “Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus” (Deuteronômio 6:4). Aqui o número um significa a Unidade Composta  em vez de uma simples unidade. São três personalidades em um só Deus.
Embora a palavra “num” apareça pela primeira vez em Gênesis 1:9, a palavra “um” só vem surgir em Gênesis 11:6, onde se lê: “Eis que o povo é um e todos têm uma mesma língua”.  O Apóstolo Paulo diz em Efésios 2:18-19: “Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito”. Por isso todos os cristãos devem guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz, pois há um só corpo e um só Espírito. O cristão foi chamado em uma só esperança, em um só Senhor, uma só fé e um só batismo. Com isso ele quis dizer : em tudo que é correto, em tudo que é absoluto, em tudo em que as coisas concordam, isto é, no número um, que é Deus. Em gênesis 2:24 a Bíblia diz que o homem e sua mulher “serão ambos uma só carne”.

Número Dois


O número dois é usado em toda parte como o número da divisão. Em Amós 3:3 lemos: “Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?” Em Gênesis 2:21, lemos: “O Senhor Deus fez cair um sono profundo sobre Adão... e tomou uma de suas costelas... e da costela... formou uma mulher”. Da unidade Deus formou outra unidade, a fim de, somando-as, chegar ao Número Dois. Não é estranho que a divisão das tribos de Israel tenha começado no Livro de Números e chegado ao fim na época de Cristo?  Vemos aqui duas etapas que se completam num intervalo de 4.000 anos (4 dividido por 2 é igual a 2). Quando Jesus falou em estabelecer o seu reino, os discípulos não entenderam. Tanto que os dois filhos de Zebedeu – Tiago e João – pediram: “Concede-nos que na tua glória nos assentemos um à tua direita e outro à tua esquerda” (Marcos 10:37).
         O Velho Testamento está dividido em duas partes – a lei e os profetas. Moisés foi o representante da lei e Elias, dos profetas. Em  Zacarias 14:4,    lemos: “E naquele dia estarão os seus pés (do Senhor Jesus)  sobre o Monte das Oliveiras...e metade do monte se apartará para o norte e a outra metade para o sul”. Aqui temos duas metades partindo de uma unidade. A primeira vez em que o Número Dois aparece na Bíblia é em Gênesis 1:16, onde se lê: “ E fez Deus os dois grandes luminares...”. Esses luminares dividiriam o tempo em dia e noite.

Número Três

         O número três é a soma da unidade mais a divisão da mesma, sendo a fórmula Trinitariana do Deus único na Trindade. A Bíblia diz que “Deus é Espírito” . Contudo, o Filho se tornou homem. Enquanto isso, o Espírito Santo é apresentando como “Senhor” e, portanto, Deus, como o Pai e o Filho, em Atos 21:11, quando Ágabo diz: “Isto diz o Espírito Santo”. Na 2 Coríntios 3:17,  Paulo também diz: “O Senhor é Espírito”. Mesmo sendo a Segunda Pessoa da Trindade, o Senhor Jesus Cristo veio ao mundo em carne, a fim de dar a Sua vida em resgate pela salvação dos pecadores. Ele diz em João 14:9 “...Quem me vê a mim vê o Pai...”. Claro que Ele não se referia ao corpo do Pai, mas ao Seu Espírito, do mesmo modo como diz: “Estou em meu Pai (João 14:20).  Sendo o Número da Trindade, o Número Três é o número universal da felicidade verdadeira, que só existe na comunhão com Deus. Este número se apresenta em vários aspectos no universo:
1. A Trindade é constituída de três Pessoas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
2. O tempo é constituído de três partes – passado, presente e futuro.
3.     A história também se divide em três partes: passado, presente e futuro.
4.     O espaço é constituído de três dimensões: comprimento, largura e profundidade.
5.     A terra é vista de três ângulos: céu, terra e mar.
6.     O homem é constituído de três partes: corpo, alma e espírito.
7.     A família se constitui de três partes – pai, mãe e filho.
8.     Hegel disse que só se pode resolver um problema, quando se tem as três partes do mesmo: a tese, a antítese e a síntese.
9.     A costureira tem três fases em seu trabalho: desenha o molde, corta o tecido sobre o mesmo e em seguida costura o tecido.
10.           Quando uma pessoa crê em Jesus Cristo de todo o coração (parte 1), e confessa o Seu Nome (parte 2), ela é salva (parte 3) (Romanos 10:9-10).
11.           Cada verso da Escritura possui três aplicações: histórica, doutrinária e espiritual.
12.           A Bíblia se compõe de três partes – O Velho Testamento, o Novo Testamento e o Senhor Jesus Cristo – Este, sentado à destra do Pai,  no céu.
O Velho Testamento termina em Malaquias 5:5-6, com esta profecia: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor...” Jesus veio. O Novo Testamento termina em Apocalipse 22:20, com estas palavras: “Ora, vem, Senhor Jesus”.
         Como se pode ver, os dois Testamentos estão incompletos, até que venha a terceira parte da Bíblia – o Senhor Jesus Cristo – a própria razão da Bíblia, por ser o VERBO, através do qual Deus fala com o homem. E por isso é necessário que Ele venha pela segunda vez. Deus nunca fez coisa alguma incompleta.
         Em João 1:1, lemos que Jesus é “o Verbo”. Em Apocalipse 19:13 lemos: “O nome pelo qual ele (Jesus) é chamado é a palavra de Deus”. Jesus é a Palavra encarnada, assim como a Bíblia é o Verbo encadernado (escrito), o Filho presente na Escritura. Em João 5:7 lemos: “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a palavra e os Espírito Santo; e estes três são um”.  Então fica evidente que a Bíblia estará incompleta, até que venha  o Senhor Jesus Cristo,  em Sua Segunda Vinda.
         Já vimos que o número três representa a Trindade. Todas as coisas importantes do universo se manifestam de três maneiras, para serem completas.
         Só devemos clamar pelo Nome de Jesus usando a fórmula trina: Senhor Jesus Cristo. Algumas denominações costumam usar apelações como: “Meu Jesus”, “Doce Jesus”, “Querido Jesus” e outras desse gênero. As “santas” do Catolicismo Romano, imbuídas de misticismo e histeria, costumavam clamar pelo nome de Jesus usando esses apelativos adocicados.
O Senhor Jesus Cristo é o másculo Criador e Sustentador do universo (Hebreus 1:3). É o Filho de Deus encarnado, crucificado e glorificado (três etapas) Ele revela o Pai, revela a Si mesmo e revela o Espírito Santo.

Número Quatro

         O número quatro aparece pela primeira vez na Bíblia em Gênesis 2:10, que diz: “E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços”. Em Gênesis 14 encontramos quatro reis – o de Sinear, o de Elasar, o de Elão e o de Goim – fazendo guerra contra os cinco (número fatídico) de Bera, Birsa, Sinabe, Semeber e o rei de Belá.
         Do número quatro se origina a palavra quarto, a qual aparece pela primeira vez na Bíblia e em 1 Reis 22:41, que diz: “No quarto ano de Acabe, rei de Israel...” Em Êxodo 29:40 temos a quarta parte de um him, determinando a quantidade de coisas que deveriam ser usadas no sacrifício.
         Supõe-se que o número quatro é o que representa a terra. A Bíblia não coloca muita ênfase neste assunto. Ele é considerado o  número da terra porque esta possui quatro estações: primavera, verão, outono e inverno. Contudo, na Bíblia  as estações mencionadas são seis: inverno, verão, sementeira, colheita, frio e calor, conforme Gênesis 8.
Recentemente foi comprovada pela ciência a existência de quatro cantos na superfície da terra são os quatro pontos cardeais: norte, sul, leste oeste. Juntando-se a isso o fato de existirem quatro estações pode-se realmente concordar em que o número quatro representa a terra. Os elementos básicos são quatro: fogo, ar, terra e água, o que é bastante significativo. Pelo menos era assim que os antigos pensavam. Contudo, na química moderna há dezenas de elementos.
Os antigos hebreus eram obrigados a compensar com quatro ovelhas, uma que tivessem roubado (Êxodo 22:1). Moisés recebeu ordena para colocar quatro argolas nos cantos de todos os utensílios do tabernáculo. Havia quatro fileiras de pedras (três pedras em cada fileira) representando os filhos de Israel. Sem dúvida a fórmula três vezes quatro está conectada com os filhos de Israel. Em Gênesis 4:10 lemos sobre o assassinato de Abel cometido por Caim. Aí temos a frase: “A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra”. Muitas coisas acontecem no capítulo 4, além da terra ter sido profanada com o sangue de um inocente. No capítulo 4 de Êxodo temos a vocação de Moisés. Em João 4 temos o diálogo de Jesus com a mulher samaritana. Pelo visto, o número dos capítulos tem algo a ver com a definição dos versos e com o número de versos.
A palavra quatro aparece mais vezes no capítulo 1 de Ezequiel do que em qualquer outro capítulo da Bíblia. Neste capítulo  ela aparece dez vezes, falando dos “quatro seres viventes”, cada um com quatro rostos, cada um deles com quatro  asas, etc. Sem dúvida trata-se de querubins e mais uma vez referindo-se à terra. Como  iremos descobrir mais tarde havia cinco querubins da guarda, até que um deles perdeu o lugar diante do trono de Deus, tendo restado apenas quatro. Esses quatro querubins estão relacionados com coisas da terra:
1.     Os quatro “tinham semelhança de homens”, a coroa divina da criação.
2.     Os quatro “tinham mãos de homem” e os “seus rostos eram como rostos de homem”.
3.     Cada um deles tinha quatro asas.
4.     “Do lado direito todos os quatro tinham o rosto de leão”.
5.     “Do lado esquerdo, todos os quatro tinham o rosto de boi”.

Como vemos, homem leão, boi e águia são seres terrestres oriundos da criação divina – o homem racional e os demais irracionais.
As vestes de Jesus foram repartidas entre os quatro soldados e a quinta peça – a túnica inconsútil – foi lançada em sortes para ver quem a levaria.
Em Apocalipse 7:1, lemos sobre os quatro ventos da terra. Aí temos os seres viventes (Apocalipse 6:1) e o que o vento levanta. O altar das ofertas queimadas tinha quatro cantos. Lemos em Daniel 2 sobre o quarto reinado, que é o império romano, sendo que desse império – agora em renascimento – teremos o império do Anticristo. O quarto animal de Daniel 3:25 é um como filho do homem, isto é, o Filho de Deus, Jesus Cristo. Deve haver alguma significação para o fato de que Jesus veio até os discípulos andando sobre as águas na quarta vigília da noite. Provavelmente tipificando a sua segunda vinda e m Mateus 14:25 e Marcos 6:48.

Número Cinco

Depois do número treze, o número 5 é o menos apreciado  porque tem relação com a morte. Contudo, alguns estudiosos de numerologia bíblica acham que ele se refere à graça. Este número tem relação com as cinco chagas de Cristo, conforme um hino composto por Charles Wesley, irmão de John Wesley, e também com as cinco peças do vestuário de nosso Senhor, na hora da morte. Desse modo, este número está ligado à morte, a qual resultou em graça para todos que aceitam pela fé o sacrifício vicário do Senhor Jesus Cristo. Ao mesmo tempo, ele significa morte eterna para todos os que o desprezam. A palavra graça tem cinco letras em inglês (e  também em Português). É claro que esta palavra só se refere a uma entre bilhões de mortes no planeta terra. De fato, a única razão da morte de Cristo estar conectada ao número cinco é por causa da graça dela resultante. O “May-Day” é um sinal que aponta para a conexão deste número com a morte. Maio é o quinto mês do ano e pode ser que tenha algo a ver com a morte. Mas será coincidência que o sinal de SOS tenha quinhentos quilociclos e que se refira ao parágrafo cinco do código de acidentes marítimos? E que todo animal era sacrificado num altar do Velho Testamento de cinco por cinco? Nesse caso, não seria o altar um tipo de morte e, ao mesmo tempo, de graça e perdão de pecados?
O primeiro homem falecido de morte natural (e não assassinado como Caim) é citado no verso cinco do capítulo cinco de Gênesis. Esse homem foi o pai da raça humana, o qual, pela sua desobediência a Deus, trouxe a morte para todos os homens. Enquanto isso, o segundo Adão, Cristo, pela sua morte, trouxe a graça a todos os que nele crêem.
O homem mortal, condenado a voltar à terra de onde veio, tem cinco dedos em cada mão e cinco artelhos em cada pé. Também a estátua do sonho de Nabucodonosor, representando os governos mundiais, tinha cinco artelhos em cada pé e estes significam destruição. Quando a pedra (Cristo) for arremessada e destruir a imagem (provavelmente representando as dez nações gentílicas reunidas contra o povo de Deus), ela será arremessada diretamente contra os  artelhos da estátua, ou seja, duas vezes cinco, somando dez,  que é o número dos gentios.

Número Seis

         Noé tinha quinhentos anos quando o Senhor entrou em contato com ele ordenando-lhe que fabricasse a arca. Ele tinha seiscentos anos quando entrou na arca e assim chegamos ao número seis.
         Como Noé “achou graça aos olhos do Senhor”, pode-se dizer que esses quinhentos anos representam graça.
         O número seis é o número do homem. Ele aparece pela primeira vez em Gênesis 7:6, referindo-se à idade de Noé quando entrou na arca. Em Gênesis 1:31, lemos sobre o sexto dia, quando “viu Deus tudo quanto tinha feito e eis que era muito bom”. Foi no sexto dia que Deus criou o homem, daí porque o número seis deve ter algo a ver com o homem. Este número aparece muitas vezes no livro de Gênesis, porém a menção mais importante é a do anos de Noé, quando entrou na arca. Muitas vezes encontramos seiscentos homens na Bíblia. Tudo que está na Bíblia deve ser encarado como literalmente verdadeiro. O número de almas que desceram ao Egito em companhia de Jacó era realmente 66. Quando Faraó mandou perseguir os filhos de Israel foram usadas seiscentas carruagens. Em 1 Samuel 30:9 e em 2 Samuel 15:18, acreditamos literalmente no número seiscentos que aí aparece, como acreditamos também em todas as demais citações bíblicas. Deve haver algo realmente significativo com referência a este número de homens que na Bíblia é referido como uma multiplicação de seis vezes cem. Em 1 Samuel 26:13,39 ele se refere em geral ao exércitos dos “sem terra” e “sem teto” comandados pelo guerreiro Davi. Davi foi um tipo de Cristo, nesses capítulos, quando apareceu acompanhado dos sedentos de justiça.
O Senhor teve muito cuidado quando relatou o número de peixes que enchiam a rede “cento e cinqüenta e três grandes peixes” a soma desseso uma multiplicação de seis vezes cem. Em 1 Samuel 26:13,39 ele se refere em geral ao exércitos dos “sem terra” e “sem teto” comandados pelo guerreiro Davi. Davi foi um tipo de Cristo, nesses capítulos, quando apareceu acompanhado dos sedentos de justiça.
O Senhor teve muito cuidado quando relatou o número de peixes que enchiam a rede “cento e cinqüenta e três grandes peixes” a soma desses três algarismo – nove está conectada a produção de alguma coisa. Tudo na Bíblia é perfeito e correto e os que rejeitam as palavras do Livro Santo são ignorantes e orgulhosos.   Não conheço um milésimo do que gostaria de conhecer deste Livro inigualável, e tanto mais me maravilho  com a sua grandeza. Aos que me chamam de “velha tola e fanática “ ou de “bibliólatra” respondo que se Jesus não voltar e se eu chegar ao cem anos de idade, ainda assim não terei conseguido chegar a uma boa porcentagem do que esse Livro maravilhosamente perfeito e eterno tem para me ensinar.
         Os seis dias da criação são sempre repetidos na Bíblia em conexão com o representante do sétimo dia. O livro menciona muitas vezes os seis dias (Êxodo 16:26; 30:11; 21:12; 23:10,12). A nuvem cobria o tabernáculo durante os seis dias conforme Êxodo 24:16. O candelabro de ouro do tabernáculo tem sete lâmpadas sobre ele, mas é feito de apenas seis peças pois a sétima é a parte central do mesmo. Lemos sobre seis nomes de judeus sobre uma pedra e seis nomes sobre a outra pedra em Êxodo 28:10. Quando os judeus alcançaram a terra prometida foram doutrinados a ter seis tribos em uma montanha e seis tribos na outra, lendo as maldições da lei. Contudo, na divisão das doze tribos, Judá ficou com duas tribos e Israel com dez o que não é compreensível. Jericó foi rodeada durante seis dias antes de cair, no sétimo dia. Os gigantes possuíam, de fato, seis dedos e seis artelhos respectivamente, em cada mão e em cada pé (2 Samuel 21:20), o que mostra que eram realmente super homens.
         Salomão foi um tipo de Anticristo – com muita sabedoria secular – cujo trono tinha seis degraus e seis leões de cada lado do trono perfazendo a soma de 666. Isso nos conduz a muita especulação sobre o fato de que o número seis está relacionado com o homem. O Anticristo é um super homem, um homem poderoso, que faz parte da trindade profana, cujo número é 666. Para ser um homem divino ele teria de possuir o número 777, o qual ultrapassa a fronteira da física e até mesmo da percepção extra sensorial. Os usuários de LSD, os hippies, os gurus indianos e os teólogos liberais jamais poderão entender coisa alguma neste sentido porque têm o cérebro incapacitado para fazer. Quem busca um homem chamado Maytréia para governar o mundo com justiça e eqüidade está ingressando “na operação do erro, do qual nos fala Paulo em 2 Tessalonicenses 2:11-12. O Maytréia dos nova erenses será um homem três vezes decaído. Isto é, o 666 de Apocalipse 13:8.
         O número 666 aparece em Esdras 2:13 falando dos filhos de Adonicão, o homem da rebelião. Isso acontece outra vez apenas em 2 Crônicas 9:13, referindo-se ao peso dos talentos de ouro recebidos pelo Rei Salomão. E por que sempre no verso 13? Que tal uma coincidência de três contra um em trinta e um mil versos da Bíblia? O número 666 aparece ainda em 1 Reis 10:14 referindo-se ao mesmo homem, à mesma coisa, às mesmas medidas e aos mesmos artigos mencionados em 2 Crônicas 9:13. Como – podemos separar esse ouro ou imagem de ouro – da cabeça da estátua de Nabucodonosor rei da Babilônia, da besta de Apocalipse 13, que tem boca de leão, controla todo o ouro e cujo número é 666, o qual se apresenta em um verso divisível por seis e encontrado em Esdras 2:13, onde o homem mencionado – Adonicão – significa “senhor da rebelião”? As coincidências são fortes demais: ouro, leões, reis, rebelião, ditadura mundial.
         Quando o Senhor Jesus Cristo estava agonizando na cruz era a hora sexta e as trevas tomaram conta de toda a terra (Lucas 23:44), trevas que perduraram até às três horas da tarde – a hora nona. Desse modo, o dia foi dividido ao meio na hora sexta. O número seis tem algo a ver com a divisão do tempo. Seis meses são a metade de uma ano. A hora sexta é a divisão do dia. É interessante como a combinação do três com o seis é usada quando se refere a divisão do tempo da grande tribulação – a anos e seis meses, três dias e meio – esta combinação aparece sempre e sempre na Bíblia em conexão com a ressurreição de Jesus Cristo e o reinado do Anticristo. A contagem dos 42 e dois meses aparece como três amos e meio. A contagem dos 1260 dias parece em ap. 11, tempo em que as duas testemunhas vestidas de saco receberão poder para testemunhar do evangelho aos habitantes da terra. Essa medida de três anos e seis meses corresponde À medida de um tempo, tempos e metade do tempo de Daniel 12:7.
         O número seis tem a ver não apenas com o homem , mas também com a divisão do tempo em relação ao homem. Os dias deste são numerados (Salmos 139:16). Deus ordenou sua bênção sobre os judeus no ano sexto (Levítico 25:21), a fim de pudessem descansar no sétimo ano. Seis cúbitos têm a ver com o homem no livro de  Apocalipse. O número seis tem muito a ver com os acontecimentos do nosso tempo.
         O sábado é um tipo de sétimo milênio, do reinado milenar de Cristo. A época em que vivemos, com a qual se relaciona o número seis deve estar indicando a próxima chegada do número sete. Nesta era dos número seis, nós os crentes bíblicos devemos aguardar ansiosamente, não a chegada do Maytréia (666), que nada tem a ver conosco, mas a chegada do 777 que tem tudo a ver conosco. O homem 666 é o homem de ferro, totalmente eletrônico, computadorizado, impiedosos, cruel e absolutista. Ele será muito pior do que Nero e os papas do Catolicismo Romano que herdaram a crueldade de Nero bem como seu governo religioso e político.

Número Sete

Não é preciso fazer grande pesquisa na Bíblia para se constatar que o número sete é realmente o número da perfeição. Quem gosta de ler comentários bíblicos acaba caindo no erro de acreditar que os números da Bíblia são arredondados e não literais. O número mil, por exemplo, referindo-se ao Reinado Milenar de Cristo, e os 300 homens do reduzido exército de Gideão, são encarados por alguns  comentaristas cristãos  como números arredondados, e por aí a fora. Ultimamente tenho lido, alternadamente, os Comentários de Gênesis e Apocalipse, do Dr. Peter Ruckman, o qual acredita piamente em tudo que é dito na Palavra. Tenho sempre acreditado que todos os números da Bíblia são literais e têm um propósito específico, porque Deus não é homem para que minta e é PERFEITO em Sua Palavra.
O número sete é perfeito e exclusivo, no universo. Nele temos a soma da Terra (4) com o número da Trindade Santa (3). A Bíblia diz, em Gênesis 1, que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia. Quando os judeus pediam sinais da existência do EU SOU,  Deus lhes deu o sétimo dia para descanso, pois na civilização pagã daquela época o descanso era de dez em dez dias.  Deus quis ser mais benigno para o seu povo. Em Apocalipse lemos sete vezes a expressão “este livro”. Nele temos as sete igrejas, os sete selos, as sete trombetas, os sete anjos, as sete taças e, finalmente, a vitória do Cordeiro, que seria o número 777, contrastando com o número 666, da trindade profana, nas pessoas do Anticristo, do falso profeta e da besta.
Alguns críticos liberais costumam afirmar que “a Bíblia é uma gota d’água no oceano da verdade”. Ora, se a Bíblia é a Palavra de Deus escrita e Jesus é a Palavra encarnada, sem a  menor sombra de dúvida, devemos concluir que a Bíblia é a Verdade, conforme o próprio Jesus declarou em João 17:17.
Assim como o número dez é o número dos gentios e o número sete é o da perfeição, e, portanto, da verdade, o número do capítulo e do versículo de João, acima referidos (17), apontam para a Verdade no tocante aos gentios (número dez) e ao número perfeito (sete), para lhes mostrar a verdade, isto é,  a “Palavra” que lhes foi entregue, através  do Novo Testamento, para a salvação da humanidade.
Em Levítico, capítulos 23 e 25, vemos que Deus jamais realizou qualquer coisa imperfeita ou incompleta. A palavra “sete” em Hebraico é a mesma para “jurar” (garantir). Nesses dois capítulos de Levítico temos os sete dias da semana. Lemos sobre as sete semanas que antecedem a Páscoa. Lemos sobre os sete meses que antecedem a Festa dos Tabernáculos. Lemos sobre os sete anos que antecedem a libertação da terra. Lemos do número de anos (setenta vezes sete) que antecedem uma nova era judaica – o Jubileu dos Jubileus - 490 anos.
Deus tem dividido as eras em  períodos de sete. A história de Israel sempre foi dividida em períodos de setenta vezes sete anos. Jesus mandou que os apóstolos perdoassem as ofensas setenta vezes sete. O corpo humano muda de células cada sete anos. Existem apenas sete cores. Dessas sete cores se originam os milhares de outras tonalidades. Se temos o vermelho, o amarelo, o azul, o laranja, o verde, o preto e o branco, podemos fabricar todas as demais. Durante anos a articulista teve uma micro-empresa de anilinas e cosméticos, que foi vendida em 1994. Fabricava alguma cores, comprava outras da Bayer e da Basf, empresas alemãs, e combinava as tonalidades, conseguindo todas a cores que desejava.  Essas anilinas serviam para colorir detergentes, sabões e cosméticos em geral.

Número Nove

         O número nove parece estar ligado à produção de frutos. É um número que nos faz lembrar Abraão, aos noventa e nove anos de idade, quando Deus fez com ele o pacto. Cristo disse que “se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só, mas se morrer produz muito fruto” (João 12:24). O fruto do Espírito Santo apresentado em Gálatas 5:22-23, está assim dividido: três são interiores, três são exteriores e três são teocêntricos. Notamos que há nove dons do Espírito Santo na 1 Coríntios 12, referindo-se a poder e ao caráter conforme Gálatas 5:22-23.
         Em Gênesis 9:9 temos um pacto: “E eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência, depois de vós”. Este pacto foi feito com Noé  e os seus três filhos. Mais tarde, Deus fez outro pacto com Abraão, quando este contava noventa e nove anos (Gênesis 17:1 – 1+7+1=9) Não é interessante? Ora, é dito que Abraão já era “amortecido” por causa da idade, mas mesmo assim ele produziu fruto. Lemos sobre as novecentas carruagens de ferro em Juizes 4:3. O leito de Ogue, rei de Basã tinha nove côvados de comprimento (Deuteronômio 3:11). Na era dos patriarcas esse número era muito importante. Em Gênesis 5, encontramos o número novecentos pelo sete vezes, em um só capítulo. Quando estudamos o número cinco mencionamos o May-Day, “o quinto mês”. Pelo visto há um fundo verdade em toda superstição. Contudo somente a Palavra de Deus é a verdade absoluta.
Lembramo-nos aqui das noventa e nove ovelhas obedientes e de uma que se extraviou. Jerusalém foi destruída no nono mês (jeremias 52:4-6) A Bíblia foi picotada em Jeremias 36:23, no nono mês. Nove é o período de gestação para que as mulheres produzam fruto.
A visão de Pedro aconteceu na hora nona (Atos 10:9-17). Em Ezequiel 24, lemos a respeito do nono ano, mas estas citações nada têm a ver com a produção de frutos. A melhor significação para o número nove é que ele é o triplo de três.
Contudo na maior parte das vezes o número nove apresenta boas conotações na Bíblia. As citações em que ele aparece indicam vidas mais longas dos seus personagens.

Número Dez

O número dez é facilmente localizável na Bíblia. É chamado número redondo pelos pesquisadores bíblicos, que não crêem totalmente na Versão Autorizada de 1611 - BKJ. Para nós que cremos ser a Bíblia King James a legítima Palavra de Deus, em razão dos excelentes frutos que ela tem produzido ao longo de quase 400 anos, os números da Bíblia são literalmente corretos.
O décimo homem depois de Adão foi Noé, o pai dos gentios. Talvez por isso é que os gentios estejam ligados ao número dez. Em Gênesis 10 se inicia o primeiro reino gentílico, o qual terminará com dez nações, conforme a visão de Daniel. Gênesis 10 trata da genealogia dos gentios. Em Atos 10, temos a abertura da porta do evangelho de Cristo ao gentios, no Novo Testamento. Em João 10:16, Jesus fala das ovelhas que não são do aprisco de Israel. A chamada missionária à pregação do evangelho se encontra em Romanos 10. Em Apocalipse 10, o Senhor põe os seus pés na terra e toma posse do reino entregue aos gentios por causa da incredulidade do povo judeu. Dizem alguns eruditos em história bíblica que as dez tribos de Israel foram espalhadas pelo Ocidente, dando origem à Europa e às Américas.
A primeira vez em que o número dez aparece na Bíblia é em Gênesis 5:14 (5+1+4=10). Os anos de vida de Cainã foram cento e dez, aparecendo aqui o número dez pela primeira vez. Antes da entrega das tábuas da lei, todos os povos eram gentios. A divisão dos povos, segundo o Novo Testamento, é feita entre gentios, judeus e igreja. Antes da lei, Abraão era apenas um gentio incircunciso. Depois o número dez aparece na Bíblia  em Gênesis 16:3 (1+6+3=10). Em Gênesis 18:32, o número dez é encontrado em Sodoma e Gomorra, cidades não habitadas pelos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, mas pelos cananeus (gentios). O número dez aparece três vezes em Gênesis 24:10,22,55,  quando dez camelos saem e diz-se que Rebeca recebeu jóias pesando dez siclos, enquanto a mãe e o irmão desta pediram que Rebeca ficasse pelo menos dez dias ainda em casa com a família.
O número dez sempre se refere aos gentios. O último povo que governará a terra sob a égide da União Européia será uma federação de dez nações. Um reino unido de gentios, representado pelos dez artelhos  da estátua do sonho de Nabucodonosor, o mesmo reino representado pelos dez reis de Apocalipse 17. Este será o reino gentílico dominante, quando o Senhor Jesus Cristo voltar, a fim de estabelecer o seu reino milenar. Hitler, provavelmente o último tipo do Anticristo, dizia que o seu III Reich iria governar a terra por mil anos. A Igreja Católica, que o “entronizou” na Alemanha, em troca de ilimitados poderes e benefícios nesse país, há de ser a Igreja Mundial, cujo falso profeta, o papa, será o mentor espiritual do Anticristo.
O primeiro reino gentílico foi estabelecido pelo caçador Ninrode, o número treze depois de Adão. A lei do domínio gentílico sobre o mundo, desde a apostasia do povo judeu, é tão certa como a lei da gravidade. Esse domínio começou com o cativeiro babilônico e deve perdurar até a volta do Senhor Jesus Cristo. Jerusalém foi sitiada por Nabucodonosor no dia dez do décimo mês (2 Reis 25:21) o que mostra claramente que DEZ é o número dos gentios.

Número Doze


O número doze é um dos mais fáceis de se localizar na Bíblia.
Existem doze nações salvas na eternidade, visto como em Deuteronômio 32:7, lemos que o Senhor Deus estabeleceu as fronteiras das nações, conforme o número das tribos de Israel. São doze os filhos de Israel e eles têm doze distintivos de pedra no peito que lembram os de Êxodo.
doze meses em um ano. Jesus escolheu doze apóstolos em seu ministério terreno. Lemos que doze estrelas estão coroando a mulher de Apocalipse 12, a qual representa a nação de Israel (e não Maria, como diz a hierarquia romana) com suas doze tribos. Lemos que há doze portas para as tribos, doze fundamentos na cidade, para os apóstolos, doze tipos de frutos na Árvore da Vida para a cura das nações, as quais são numeradas em doze, como as tribos.
O Livro de Daniel tem doze capítulos que tratam da salvação de Israel durante a Tribulação. Em Gênesis 12 o primeiro homem é chamado para fora do povo gentílico, a fim de iniciar o povo judeu. Seria bom examinar os livros, Números 12 e Apocalipse 12, a fim de constatar como o número doze se refere à nação de Israel. Ainda há muitas coisas sobre o número doze, um dos mais proeminentes na literatura bíblica,  que aqui não foram ditas por falta de tempo e espaço. Quem estiver interessado em saber mais sobre este número, leia o livro do Dr. Ruckman, em Inglês. O e-mail de sua esposa, Pamela Ruckman, é mrsjyd1@juno.com.
Número Treze

         Este número apresenta algo ruim, 85% das vezes em que aparece na Bíblia.
         Há treze palavras na inscrição da meretriz de Apocalipse 17 (na BKJ). Há treze letras no nome de Judas Iscariotes (na BKJ). Ele é mencionado em João 13:11. Em Gálatas 3:13, Paulo nos fala da “maldição da lei”. Dessa maldição somos libertos em Atos 13:39: “E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê”.
         Há 39 livros no Velho Testamento (3X13) e no último livro deste, o último verso termina com a palavra maldição (Malaquias 4:6). Jesus menciona treze tipos de males existentes no coração do homem (Mateus 15:19 – BKJ). Levítico menciona treze animais imundos. Em  Marcos 1:13, encontramos Satanás tentando o Senhor Jesus Cristo. O número de chibatadas que se aplicavam no Velho Testamento era de 40 menos uma, portanto 39, ou seja 3X13. São treze os deuses Baal mencionados na Bíblia. O rei da Assíria (um tipo de Anticristo) é mencionado também treze vezes. O número 666 aparece em Esdras 2:13, referindo-se ao número os filhos de Adonicão, nome que significa “homem da rebelião”. Em Apocalipse 2:13 Satanás  é mencionado.
         A superstição popular sobre a malignidade do número treze tem fundamento na  Bíblia. Os psiquiatras costumam culpar as pessoas de tripsicodecafobia. Paulo escreveu treze epístolas e este fato para nós, os cristãos bíblicos, já é suficiente para neutralizar a malignidade do número treze. As epístolas de Paulo são desprezadas pela Igreja de Roma, especialmente Romanos e Gálatas, porque pregam a salvação exclusivamente pela graça através da fé em Jesus Cristo. A Igreja de Roma, desde a sua fundação por Constantino, o Grande, em 313 d.C., sob a liderança religiosa do apóstata Eusébio de Cesaréia, tem dado ênfase especial aos evangelhos, principalmente ao de Mateus e à Epístola de Tiago. Embora os evangelhos tenham conotação universal, eles foram escritos para os judeus que viviam (e viverão durante a Grande Tribulação) sob o regime da lei, obrigando-se a apresentar fé mais obras. A Epístola de Tiago foi escrita para os judeus na dispersão, a Epístola aos Hebreus para os judeus convertidos, e nós, os gentios, recebemos as epístolas de Paulo, que pregam o evangelho da salvação pela graça através da fé no sacrifício vicário do Senhor Jesus Cristo. O Livro de Mateus – escrito por um judeu para os judeus – fala da salvação pelas obras e do julgamento final, referindo-se aos judeus que, na Grande Tribulação, terão de apresentar fé mais obras. Roma prega a salvação pela fé na infalibilidade da Igreja e do papa; na obediência aos dogmas da Igreja, freqüência aos sacramentos, intercessão a Maria e aos “santos” canonizados por motivos políticos e religiosos. Roma prega um evangelho espúrio, ou seja, “outro evangelho” o qual foi condenado por Paulo em Gálatas 1:6-9. Roma tem pregado também outro “Jesus”, aquele bebezinho indefeso aconchegado ao seio de Maria, sua mãe. Outra fábula enganosa de Roma é a linha inquebrável dos papas do Catolicismo, a partir de Pedro. Ora,  Pedro era um presbítero igual aos demais na Igreja primitiva, conforme sua própria declaração na 1 Pedro 5:1. Pedro jamais se assentou em trono de madeira preciosa incrustado de ouro e pedrarias. Jamais possuiu anel de ouro com brasão e nem mesmo possuía prata e ouro (Atos 3:6). Pedro também não era carregado em um trono móvel, usando vestes riquíssimas de seda e púrpura, cobrindo a cabeça com uma mitra, cujo formato é o deus peixe – Dagon – como  os papas do Catolicismo costumam usar. É bem verdade que o último papa aboliu o trono móvel trocando-o pelo “papa-móvel” em suas andanças pelo mundo. Nessas andanças, dizem alguns curiosos no assunto, ele tem obrigação de faturar pelo menos treze milhões de dólares, em cada país, a fim de locupletar os cofres do Vaticano.
         Os papas de Roma não são e nem jamais foram os continuadores da obra humilde e santificada do pescador de almas chamado Simão Pedro. Eles são, obviamente, os sucessores de Constantino, o Grande, e de todos os césares do Império Romano. Os papas têm governado o mundo apresentado no quarto império das visões de Nabucodonosor e Daniel. Este governo – o último - tem sido o mais cruel de todos os governos da terra.
O golpe mais recente do Vaticano, segundo boatos não ainda confirmados, aqui na Alemanha,  é a descoberta do cadáver de João XXIII, em perfeito estado de conservação, o qual parece não ter sofrido decomposição ao longo de trinta e oito anos. Ninguém, além dos “lacaios” do papa, pôde ver ainda esse cadáver mumificado, o qual será apresentado ao mundo, depois de um bom tratamento feito pelos  médicos e químicos, do Vaticano, a fim de impressionar os inocentes com a “santidade” desse papa tão “bonzinho”,  fundador do II Concílio Vaticano. O objetivo do Vaticano II foi o de neutralizar a ação dos protestantes, através do falso amor pelos “irmãos separados”, os quais, conforme o Dr. Alberto Rivera, ex-padre jesuíta, foram “separados... para morrer”. Este “santo padre” é o mesmo que traiu os Estados Unidos, na Guerra do Vietnã (1954-1975), durante a qual cerca de 57 mil soldados americanos perderam a vida. Ao ver que os Estados Unidos estavam começando a levar desvantagem nessa guerra, João XXIII fez   uma aliança secreta com os comunistas, a fim de juntar os dois Vietnãs, entronizando, no Vietnã do Norte, a imagem da Senhora de Fátima, a deusa guerreira do Catolicismo Romano, no sentido de abençoar a reunificação dos dois países. Por este e tantos outros feitos em favor de sua Igreja, João XXIII merece, realmente, ser canonizado, tanto quanto o seu antecessor, o Papa de Hitler!
João XXIII foi chamado à presença do Altíssimo, em 03/06/1963. Kennedy foi assassinado em 22/11/1963. Será que o dedo do Vaticano não esteve aí, visto como Kennedy havia suspendido a ajuda financeira ao Vietnã, obrigando, desse modo, o papa a entrar num acordo com os comunistas?

Número Quarenta

         Este é o número do teste. A primeira vez em que ele aparece é em Gênesis 5:13, idade de um homem. Ele aparece sem os 800 a ele atados em Gênesis 7:4, quando o dilúvio inundou a terra durante quarenta dias e quarenta noites (Gênesis 7:17). Esaú tinha quarenta anos quando tomou uma esposa errada. Isaque tinha quarenta anos quando recebeu Rebeca por esposa. Os filhos de Israel são testados por quarenta anos no deserto, até que todos os rebeldes tivessem morrido. Moisés passou quarenta dias e quarenta noites jejuando no Monte Sinai, onde recebeu as Tábuas da Lei. Elias jejuou durante quarenta dias e quarenta noites (1 Reis 19:8). Jesus Cristo jejuou quarenta dias e quarenta noites, antes de iniciar o seu ministério terreno. O homem curado em Atos 4:22, tinha mais de quarenta anos de idade, limite para alguém receber cura, naquele tempo. Daí surgiu o ditado popular: “A vida começa aos quarenta”.
As referências aos filhos de Israel no deserto, onde ficaram por quarenta anos são muitas. Vejam algumas delas em Hebreus 3:9; 17; Números 14:33,34; Deuteronômio 2:7; 8:2. De Moisés jejuando por quarenta dias e quarenta noites temos  Deuteronômio 10:10. A terra de Israel é obrigada a descansar no período de quarenta anos, em Juizes 3:11 e 8:28. O sacerdote  Eli governou o povo por quarenta anos, conforme Juizes 8:28 e em Samuel 14:18.
Saul reinou por quarenta anos (Atos 13:21) e pelo mesmo espaço de tempo reinaram Davi e Salomão (1 Reis 2:11 e 11:42).  Geralmente esse período de quarenta anos tem sido uma espécie de teste usado por Deus a fim de determinar algo importante no porvir.
Este número deve ter uma profunda significação na vinda do Senhor Jesus Cristo, na qual professo crer e aguardar. Como os judeus tornaram para Jerusalém dos árabes em 07/06/1967, se juntarmos a essa data quarenta anos teremos 07/06/2007 – ou seja quarenta anos do último teste dado por Deus à sua Igreja para que obedeça o seu “Ide e Pregai”. Será? Bem, ninguém pode marcar datas...

Número Setenta

         Este é o número dos gentios (dez) multiplicado por sete. Existem os setenta anciãos de Israel. Existe a fábula da Septuaginta – LXX – que seria a tradução do Velho Testamento do Hebraico para o Grego, feita por 72 anciãos de Israel. Isso jamais poderia ter acontecido, pelas razões expostas no artigo publicado na Folha Universal, do capítulo 9 do Livro “The Answer Book”, do Dr. Samuel L. Gipp, o qual está à disposição dos leitores.
         A Septuaginta foi inventada por Orígenes em sua Hexapla. Orígenes foi o primeiro crítico dos  textos recebidos dos apóstolos – os textos antioquianos ou Majoritários – que ele esmiuçou e deturpou em muitas de suas obras, criando, assim, os textos alexandrinos, que seriam a base da Vulgata Latina de Jerônimo e de todas as Bíblias modernas alicerçadas no Texto Grego do Novo Testamento de Westcott e Hort. Além de Orígenes, temos outros apóstatas e hereges não salvos que fizeram traduções do Velho Testamento. Estes são Simaco, Áquila e Teodósio. Nenhum deles aceitava a teologia paulina da salvação pela graça através da fé no sacrifício vicário do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário.
A fabulosa Septuaginta é a 5ª coluna da Hexapla escrita por um “teólogo” que tinha a coragem de declarar que o filósofo pagão e imoral – Platão – era inspirado por Deus. A filosofia de Platão foi inserida nas obras escritas de Orígenes, as quais produziram todas as aberrações das Bíblias futuras que se norteariam pelos textos alexandrinos. Orígenes considerava inspiradas as “Epístolas de Barnabé” e “O Pastor de Herma”, dois livros apócrifos. Os códigos “Vaticanus” e “Sinaíticus”, que figuram entre os mais antigos, descobertos no século XIX, por Tischendorff, no lixo do mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, são a base do Texto Grego do Novo Testamento de Westcott e Hort.
No tempo em que Constantino deu anistia ao Cristianismo. Fundando a Igreja Católica, com a fusão do Cristianismo apóstata, do Judaísmo e do paganismo, o Bispo Eusébio, comparando o monarca romano pagão ao Senhor Jesus Cristo, anunciou à nova Igreja que “Cristo e Constantino reinariam juntos pela eternidade”.
Nesse ponto ele quase acertou na maléfica profecia. Todos os papas que vieram depois de Constantino, têm sido os legítimos herdeiros dos césares romanos, governando em nome de Jesus Cristo, do qual se dizem vigários na terra.
Contudo, eles esquecem que o reino do Senhor Jesus Cristo não é deste mundo, pelo menos enquanto a igreja unida estiver existindo. O seu reino será estabelecido quando Ele vier em sua gloriosa Segunda Vinda, para iniciar o seu Reinado Milenar.
Todos os “eruditos” que aprovam e usam os textos alexandrinos de Orígenes são incrédulos. Não crêem na Divindade, Nascimento Virginal, Morte Vicária, Ressurreição, Ascensão de Cristo e no Espírito Santo como a terceira  Pessoa da Trindade. Eles são cegos (cujos olhos estão nublados pela catarata vaticanesca) pretendendo guiar os cristãos neste mundo corrompido e apóstata. São filhos da “Nova Era” e, portanto, precursores do Anticristo e para esses eu dou nota zero – assim como dou nota dez para o Deão Burgon, Edward Hills (ThD), David Ottis Fuller (DD), J.J. Ray, Samuel Gipp (ThD). William P. Grady (ThD) e o mais corajosos de todos, no final do século 20 e início deste 21 – Peter S. Ruckman (ThD, DD, etc.). Fora esses teólogos, internacionalmente conhecidos, temos um em Johanesburgo, Júlio Carrancho, que tem enfrentado os inimigos da Palavra de Deus com a maior bravura e, por isso, tem sofrido bastante.
São estes os Livros dos verdadeiros cristãos bíblicos sobre o legítimo Texto Grego do Novo Testamento:
1 – The Traditional Text – Deão Burgon
2 – Believing Bible study – O. Edward Hills, ThD
3 – Which Bible? – David Ottis Fuller
4 – God Only Wrote One Book – J.J. Ray
5 – Na Understandable History the Bible; The Answer Book – Samuel C. Gipp, PhD.
6 – Final Authority – William P. Grady, PhD
7 – The Christian´s Handbook of Manuscript Evidence – Dr. Peter Ruckman e dezenas de outros estudos que merecem respeito.

Recomendamos aos que podem ler em Inglês que adquiram os livros do Dr. Samuel Gipp, escritor americano e discípulo do Dr. Ruckman, que é, também,  um defensor incansável da Versão Autorizada de 1611 da Bíblia King James. Temos já traduzidos dois livros dele: “The Answer Book” (O Livro das Respostas) e “Living With Pain” (Convivendo com a Dor), em forma de apostilas.

Número Mil

         É fácil localizar o número mil. Ele aparece seis vezes no Livro de Apocalipse, dando a entender que existe um período de 6.000 anos, antes que o sétimo dia de descanso (1.000 anos=1 dia) – o Sábado Milenar – aconteça, com o regresso do Senhor Jesus Cristo à terra.
         Alguns comentaristas costumam dividir as eras de mais ou menos mil anos, conforme os acontecimentos bíblicos e mundiais.
1º Período – De Adão até 3.000 a.C.
2º Período – Do dilúvio até a chamada de Abraão mais ou menos 2000 anos a.C.
3º Período – Dos patriarcas até o Egito/Moisés, posse da Terra Prometida, Juizes, até Davi – 1.000 a.C.
4º Período – Reis, período interbíblico, cativeiro babilônico, até 70 d.C.
5º Período – Igreja, apostasia da Igreja, a metade da Era das trevas, mais ou menos 1.000 anos d.C.
6º Período – Renascença, Reforma até a era da Internet – mais ou menos 1.000 anos, incluindo a União Européia.
7º Período – Reinado Milenar de Cristo.
         O sétimo milênio, este em que agora vivemos, bem pode ser o da Segunda Vinda de Cristo. O palco já está pronto. O mundo está cheio de pecados que clamam aos céus. Sodoma e Gomorra eram lugares quase paradisíacos, quando comparados ao mundo atual, que apresenta:
1 – Desprezo pela Palavra de Deus, descrença e apostasia generalizadas, dentro da própria Igreja do Senhor Jesus Cristo.
2 – Domínio político, econômico e religioso do Cristianismo apóstata – a religião mundial, que é o Catolicismo Romano.
3.  Predominância das religiões espíritas. O Hinduísmo, com os seus 330 milhões de deuses,  está conduzindo o mundo inteiro à Nova Era.
4 – Fomes, pestes, guerras, violência e imoralidade, em todo o planeta.
5 – Enchentes, terremotos, mistérios no espaço com os OVNIs, etc.
6 – Ciência super avançada, Projeto Genoma, o homem se tornando como Adonicão, isto é, um rebelde contra Deus, tentando anular a Palavra de Deus.
7 – Tecnologia avançada no campo das comunicações, permitindo o controle de todos os habitantes do planeta, através dos computadores, pelo 666.
8 – Depressão econômica nos países ricos (prevista para breve), com os governos em perplexidade, buscando uma solução urgente, mesmo que seja através do próprio diabo – ou seja,  do homem da iniqüidade – o 666.

Postagens populares

A T E N Ç Ã O . . . L E I T O R . . .

Aqui você navega ouvindo músicas...

A Singularidade e a Besta... O humanismo como caminho...

Um dos grandes mistérios da Bíblia refere-se ao número da Besta. Já a "singularidade", termo emprestado da física, é o rumo para o qual a humanidade caminha, chegando assim a um ponto completamente contrário a Cristo, auge do humanismo, no qual é possível a manifestação do Iníquo, ou Anticristo. O número 666 é interpretado como: do homem; pelo homem e para o homem.

Como número de homem conforme as Escrituras, encaixa-se claramente nos avanços tecnológicos trilhados pelo humanismo, ou seja, a GNR - Genética, a Robótica e a Nanotecnologia, os quais possibilitarão a existência do homem transcendental que será o receptáculo perfeito para o Anticristo.

O Anticristo, andando em forma humana, com poder maligno, levará a humanidade a adorá-lo. Para maiores informações visite o nosso FóRuM KiNgDoM acessando o link abaixo e lendo sobre a singularidade e o transhumanismo:http://f-o-r-u-m-d-e-d-i-s-c-u-s-s-o-e-s.2293402.n4.nabble.com/

"Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome." Ap 13:17

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." Ap 13:18

"E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?" Ap 13:4

EHPN - Kingdom.



ATENÇÃO: saiba mais sobre a singularidade acessando o link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=l-jptjnFVYk&feature=results_main&playnext=1&list=PL64CDEB01112302DD


Boas razões para aceitar a Jesus Cristo...

ACEITAR A JESUS NÃO É ACEITAR UMA RELIGIÃO, PORÉM AO FAZÊ-LO VOCÊ ESTARÁ SE RELIGANDO A DEUS

Acreditando ou não, através de uma breve história você verá boas razões para aceitar a Jesus Cristo.

No princípio havia o Lógos, a Palavra, junto a Deus, e Ele também era Deus, Ele existia antes de todas as coisas, antes do nosso mundo e antes de nós, por meio dEle tudo e todos fomos criados. (Jo 1-1:3)

No início, antes de sermos formados, já existiam outros seres, não como nós, e entre eles existia um que era o parâmetro de aferição de perfeição (Ez 28:12). A vaidade entrou no coração desse ser que, olhando para sua perfeição e formosura, almejou ser como Deus, e assentar Seu trono (Ez 28:15/17). Ao saber que Deus resolveu formar outro ser como si mesmo, o homem, achou aquilo o fim da picada e, como não pode conter sua revolta, rebelou-se contra Deus com mais alguns que conseguiu convencer, sendo lançado à Terra por isso, banido dos céus (Lc 10:18).

Lúcifer caído, agora como satanás , que significa adversário, que nada mais lhe restava após ter sido expulso, a não ser tentar roubar, matar e destruir o homem, pois nada podia fazer contra Deus, enganou o homem, não com uma mentira descarada, mas distorcendo o que Deus havia falado ao homem (Gn 3:1-4), pois sabia que Deus tinha um projeto maravilhoso de crescimento gradativo para o homem, no qual ele alcançaria o pleno conhecimento do bem e do mal, discernindo todas as coisas e alcançando a imortalidade ao lado de Deus em santidade, pois tendo sido feito à Sua imagem e semelhança, Deus tinha prazer em se relacionar com o homem e ensiná-lo, tudo no tempo certo.(sem falar que Deus deu ao homem a Terra, para dominá-la, e satanás que já estava lá, além de expulso dos céus teria que se submeter ao homem.)

O homem embora criado por Deus desfrutava do livre arbítrio, já que não fora criado para ser manipulado, porém o diabo aproveitando-se da inocência do homem, manipulou-o de forma cruel, fazendo com que saísse do projeto traçado por Deus para ele e, principalmente, fazendo com que o homem morresse espiritualmente (o pecado gera a morte espiritual (Tg 1:15), que é o que separa o homem de Deus) e assim não mais podendo o homem se relacionar com Deus.

Deus sendo bom, preparou ao homem um plano de redenção (Gn 3:15), já que o amava muito, pois o homem era a excelência de sua criação e, assim, o Lógos (Jo 1:1) que recebeu o Nome aqui na Terra de Jesus (1 Jo 4:2), abrindo mão voluntariamente de seus atributos divinos, veio em carne para fazer algo que o homem jamais conseguiria fazer sozinho.

Jesus veio desfazer as obras do diabo, já que todo homem após Adão nascia com a semente do pecado devido à primeira queda, e em decorrência disto, jamais teria condições de desfrutar da vida plena que Deus tinha preparado para ele, pois não podia se relacionar com Deus devido ao pecado e consequente morte espiritual.

Jesus todavia, como homem, porém sem pecados (tendo sido gerado pelo Espírito em Maria, não carregava a semente do homem, com o pecado original), sacrificou-se por nós, tendo Seu sangue vertido na Cruz, como sacrifício vivo para que pudéssemos ser vistos pelo Pai, através dEle, sem nenhuma mácula e tendo o privilégio de chamá-lO novamente de Pai.

(leia sobre o sacrifício de Jesus e o Yom Kipur no link abaixo)

http://bacterolandia.blogspot.com/p/o-yom-kipur.html

Você pode pensar: "O que eu tenho a ver com esse sacrifício?", é o seguinte: Deus por ser santo, não tem comunhão nenhuma com o pecado ou com o mal e, mesmo que você nunca tivesse pecado e fosse uma pessoa muito boa, infelizmente já nasceu com o pecado dentro de você por causa do primeiro homem que caiu, afinal não viemos do macaco, assim Deus só pode te levar ao projeto original dEle através de uma justificação, que foi o que Jesus fez por nós na Cruz, através da injustiça cometida a Ele, fomos justificados perante o Pai, pois Jesus levou na Cruz todo o pecado da humanidade.

Através da justificação feita por Jesus, Deus pode se relacionar com você novamente, tudo alcançado pelo sacrifício de Jesus em nosso lugar que, mesmo sem nenhum pecado, foi condenado à morte injustamente, já que era o nosso pecado que ele carregava alí, e como foi obediente até o fim, pôde nos dar a paz com Deus e a cura através da injustiça cometida a ele...

Tudo que você precisa fazer, inicialmente, é reconhecer o que Ele fez, que Ele já pagou o preço por você, e o aceitar como Senhor e Salvador de sua vida, já que nenhuma religião pode salvar o homem e sim Jesus Cristo (2 Tm 2:5), afinal tudo isso aconteceu por você, que embora viva a mais de dois mil anos depois, crê em Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, reconhecendo o preço pago por ele, o da sua liberdade...

Por mais incrível que pareça, tudo isso está na Bíblia, uma boa razão para lê-la e, se você não tem uma, não tem problema, no link abaixo você pode encontrá-la:

http://www.bibliaonline.com.br/

"Pois todos pecaram; todos fracassaram, e estão afastados da glória de Deus." Rm 3:23

"Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." Rm 5:8

"E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." At 2:21

"Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado." Mc 16:16

Por: EHPN - Kingdom

Abaixo você saberá comoaceitá-lO...


Como aceitar a Cristo...

1o - Sinceramente reconheça o que Deus fez por você (descrevemos acima);

2o - Reconheça que somente através de Jesus você pode voltar a se relacionar com Deus, entendendo o que Ele fez (através da graça de Deus, que é o favor dEle mesmo você não merecendo e do sacrifício de Jesus por nós);

3o - Arrependa-se por seus pecados (independente dos porquês, pois o pecado separa o homem de Deus);

4o - Ore a Ele com suas próprias palavras, dizendo tudo isso a Ele recebendo-O como Senhor e Salvador da sua vida (simples assim...);

5o - Procure uma igreja cristã agora que você já aceitou a Cristo, não é bom ficar sozinho, sem orientações em relação ao que fazer depois de aceitá-lo, já que em uma igreja você terá comunhão com outras pessoas e aprenderá mais sobre Deus e Seu propósito para sua vida, tendo então suas energias restauradas para viver o dia-a-dia, se relacionando com o seu Pai, com Cristo como Mestre e o Espírito Santo habitando dentro de você...

...saiba que o nosso Pai reservou-lhe salvação e cura, já que para Ele é uma coisa só... (você sabia que no NT original em grego a palavra utilizada para salvação e cura é uma só: "sozo"). Quando você é salvo, também é curado, pois a Palavra de Deus deixa claro que Cristo levou sobre si toda enfermidade...tudo isso para que você fosse curado...

"Apesar disso, ele tomou sobre si as nossa enfermidades, ele mesmo carregou o nosso sofrimento. E nós achávamos que ele estava sendo castigado por Deus, que Deus o estava ferindo e afligindo! A verdade, porém, é esta: ele foi ferido por causa de nossos pecados; seu corpo foi esmagado por causa das nossas maldades. O castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelos seus ferimentos nós fomos sarados!" (Is 53:4-5)

Por: EHPN - Kingdom

Não há inimigo a altura...

Você pode muitas vezes ter pensado que o diabo é o arqui-inimigo de Deus, porém esta é uma mentira que satanás tenta difundir ao longo de eras, fazendo com que as pessoas acreditem que ele está em pé de igualdade com Deus, mas a verdade é que não há inimigo a altura de Deus, na verdade Lúcifer foi despojado de sua condição ainda quando se rebelava e, depois disso, tornou-se adversário do homem, que é o significado da palavra "diabo", mas para que o homem não fosse dominado por ele, Deus providenciou o resgate de nosso domínio sobre o diabo, através de Jesus, como no início, assim hoje temos novamente a posição que o Pai preparou para nós desde a criação do homem, e como parte do Corpo de Cristo, como Igreja, triunfamos juntamente com Ele na Cruz, tendo o diabo e todo poder das trevas debaixo dos nossos pés.

EHPN - KiNgDoM

"E [Jesus] disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu." Lucas 10:18

"Porque o diabo, vosso adversário [do homem], anda em derredor, bramando [como leão], buscando a quem possa tragar." 1 Pedro 5:8

Na verdade o diabo tenta agir como leão, mas nós temos O verdadeiro Leão ao nosso lado, Jesus, o Leão da tribo de Judá... (veja Ap 5:5)

O poder sobrenatural de Deus frente à paranormalidade...

Atividades desenvolvidas entre o mundo natural e o sobrenatural (paranormais), aquilo que a ciência não consegue explicar, atividades ocorridas acima do mundo natural porém abaixo da dimensão sobrenatural (eterna) de Deus.

ATIVIDADE PARANORMAL

Alguns exemplos bíblicos: a tentação de Jesus por satanás (Mt 4:1-11); a apresentação de satanás perante Deus (Jó 2:3-7); satanás se passando por anjo de luz (2 Co 11:13-15)

A atividade paranormal, segundo o dicionário Aurélio, significa “aquilo que está fora dos limites da experiência normal ou dos fenômenos explicáveis.”

A compreensão da diferença entre o que é paranormal e o que é sobrenatural facilita discernirmos a fonte do evento. Jesus curava a todos que o procuravam para este fim, demonstrando o poder de Deus (Eterno), sobrenatural, frente a atuações demoníacas paranormais, como a própria doença originada pela presença de espíritos imundos. (ver por ex. Lc 13:10-12)

É necessário que a igreja hoje, assim como a igreja primitiva, entenda a atuação paranormal de satanás sobre pessoas, atuação que é desfeita pelo poder sobrenatural e eterno de Deus, através da autoridade do Nome de Jesus, autoridade que nunca manifesta-se simplesmente como um espetáculo ou para agradar a carne... Ao voltarmo-nos para a Bíblia, vemos com exatidão a atuação de Deus, Jesus, e a ausência de atividade paranormal pelo Espírito Santo.

Deus por ser Eterno toma ações eternas (sobrenaturais), acima do natural, sendo assim, jamais colocaria Deus por exemplo uma enfermidade em alguma pessoa para posteriormente Jesus tirá-la, pensar assim à respeito do caráter de Deus é sarcasmo. Doenças existem por razões malignas, psicológicas, genéticas etc.; Deus não tem comunhão com as trevas e tudo que rouba, mata ou destrói, de uma forma ou de outra tem origem no diabo. Satanás por sua própria natureza não pode operar no reino eterno (sobrenatural), atuando assim no campo paranormal, por isso por vezes coloca enfermidades em pessoas, após sugestões mentais constantes, fazendo com que estas acreditem nessas doenças a tal ponto que elas se materializam no campo físico, porém com origens pura e simplesmente malignas, acorrentando estas pessoas em uma vida de sofrimento, angústia e dor.

Paranormalidade inclui manipulação, manipulação da vontade alheia, de situações, tudo invocando o oculto...

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Você sabia que Paulo orava a Deus para que nós compreendessemos o nosso chamado e o sobrenatural de Deus feito por nós? verdade, olha só:

"Não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações: Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação;

Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos; E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro; E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, Que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos." Ef 1 16:23

não entendeu nada ainda, calma... uma coisa de cada vez...

Ele explica: "Antigamente, vocês estavam mortos por causa dos seus pecados. Seguiam a multidão e eram iguais a todos os outro, cheios de pecado e obedientes à ordem deste mundo e ao poderoso príncipe do poder do ar, que está operando agora mesmo no coração daqueles que vivem em desobediência ao Senhor. Todos nós costumávamos viver entre eles, manifestando pelas nossas vidas o mal que havia dentro de nós, e fazendo todas as coisas ruins para as quais as nossas paixões ou os nossos maus pensamentos pudessem nos arrastar. Estávamos debaixo da ira de Deus tal como todos os demais. Deus, porém, é tão rico em misericórdia! Ele nos amou tanto que, embora estivéssemos espiritualmente mortos e condenados pelos nossos pecados, ele nos deu vida juntamente com Cristo - somente pela sua graça imerecida é que nós fomos salvos. Deus nosressuscitou com Cristo, e nos assentou com ele nas regiões celestiais..." Ef 2:1-8

peraí... me ressucitou? me fez assentar com ele no céu? (o homem na verdade é um ser espiritual que possui uma alma e habita um corpo. A salvação num primeiro momento é do espírito, a alma é salva através da renovação de sua mente, como formatar um HD e instalar novos programas, porém o corpo, somente quando Jesus voltar.)

É, é isso mesmo, quando você é salvo, você passa a fazer parte do corpo de Cristo (como igreja), porém você ao mesmo tempo que está aqui, sobrenaturalmente está lá... no céu... incrível né?, é um bom exemplo do sobrenatural de Deus e uma boa razão para você, como representante do Reino, trazê-lo a existência aqui na Terra... Exatamente o que Jesus fazia...

quer dizer então que quando eu sou salvo e ando na luz, eu represento Cristo aqui na Terra? Exatamente!!!

e para isso, Deus Pai preparou uma variedade de obras boas para que você ande nelas...

Daí você pode se perguntar: "Como posso fazer parte deste Corpo?", é simples, aceitando a Jesus Cristo, além de se tornar parte de Seu Corpo, Ele se moverá na Terra com poder através de sua vida, mesmo conhecendo suas limitações etc,.. afinal nada é por merecimento e sim porque Ele nos ama, e por isso a Sua graça nos alcançou e alcança.

se você tem dúvidas sobre o assunto, é uma boa oportunidade de participar do nosso fórum de discussões:

http://f-o-r-u-m-d-e-d-i-s-c-u-s-s-o-e-s.2293402.n4.nabble.com/

Por: EHPN – Kingdom